DI CAVALCANTI
Emiliano Augusto
Cavalcanti de Albuquerque e Melo, mais conhecido
como Di
Cavalcanti (Rio
de Janeiro, 1897 — Rio de Janeiro, 1976)
Foi um pintor
modernista, desenhista,
ilustrador e caricaturista brasileiro.
Os anos 1930 Di
Cavalcanti estava imerso em dúvidas quanto à sua liberdade como homem e artista
e quanto a dogmas partidários.
Iniciou suas participações em exposições coletivas e salões nacionais e
internacionais, como a International Art Center em Nova Iorque.
Passou a combater
abertamente o abstracionismo através de
conferências e artigos. Foi convidado e participou da I Bienal Internacional de
Arte de São Paulo em 1951.
Fez uma doação
generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Recebeu o I Prêmio da Mostra
Internacional de Arte Sacra de Trieste. Seus trabalhos fizeram parte de exposição itinerante por
países europeus. Recebeu proposta de Oscar
Niemeyer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio
da Alvorada; também pintou as estações para a via-sacra da Catedral
Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida, em Brasília.
Ganhou uma sala
Especial na Bienal Interamericana do México, recebendo Medalha de Ouro. Participou da Exposição de Maio, em
Paris, com a tela "Tempestade". Em 1971, o Museu de Arte Moderna de São Paulo organizou
retrospectiva de sua obra. Recebeu prêmio da Associação
Brasileira dos Críticos de Arte.
Faleceu no Rio de
Janeiro em 26 de outubro de 1976.
Tempestade (1962) |
Samba (1928) |
Arlequins (1943) |
Ciganos (1940) |
Tempos Modernos (1961) |
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