sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

DI CAVALCANTI

Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti (Rio de Janeiro, 1897 — Rio de Janeiro, 1976)
Foi um pintor modernista, desenhista, ilustrador e caricaturista brasileiro.
Os anos 1930 Di Cavalcanti estava imerso em dúvidas quanto à sua liberdade como homem e artista e quanto a dogmas partidários. Iniciou suas participações em exposições coletivas e salões nacionais e internacionais, como a International Art Center em Nova Iorque.
Passou a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Foi convidado e participou da I Bienal Internacional de Arte de São Paulo em 1951.
Fez uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos.  Recebeu o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Seus trabalhos fizeram parte de exposição itinerante por países europeus. Recebeu proposta de Oscar Niemeyer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada; também pintou as estações para a via-sacra da Catedral Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida, em Brasília.
Ganhou uma sala Especial na Bienal Interamericana do México, recebendo Medalha de Ouro.  Participou da Exposição de Maio, em Paris, com a tela "Tempestade". Em 1971, o Museu de Arte Moderna de São Paulo organizou retrospectiva de sua obra. Recebeu prêmio da Associação Brasileira dos Críticos de Arte.

Faleceu no Rio de Janeiro em 26 de outubro de 1976.

Tempestade (1962)
Samba (1928)

Arlequins (1943)

Ciganos (1940)

Tempos Modernos (1961)


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