domingo, 26 de janeiro de 2014

FOTOGRAFIA

Serra Pelada - Sebastião Salgado







Artista de Rua Escocês - Josenildo Morais

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OS BICHOS QUE TIVE, DE SYLVIA ORTHOF

Neste livro, a autora conta sobre os próprios bichos que já teve:
- uma rã, que ganhou do seu pai, batizada com o nome de Santa Aurora;
- um coelho chamado Oz, que ganhou de seu tio, que disse que era para não deixar ele entrar em uma cartola porque ele era de um mágico;
- um bicho-de-pé chamado Fernão Dias Paes Leme - seu amigo adulto, Mamede, disse brincando que era um bicho-de-pé, e por isso ela não quis tira-lo, mas depois de saber a verdade, teve que acabar tirando e colocaram o bicho-de-pé em uma caixa de fósforos com buraquinhos;
- um cachorro da raça Basset, chamado Sua Avó, fazendo todos pensarem que ela era mal educada, quando ela dizia o nome para as pessoas;
- um elefante de circo que, certo dia, começou a não fazer mais cocô e não resolvia nada, até que foram em um posto de gasolina enchê-lo de água e daí ele colocou tudo pra fora;
- um bicho papão, chamado Medo, que ela mesma inventou;
- uma gata chamada Clementina, que ele teve quando já tinha seus 2 filhos e sua filha - a gata era muito namoradeira e, por isso, quem cuidava dos seus filhotes era o cachorro deles, o Bobby.
Uma das maiores inventadeiras de histórias que o Brasil já teve, Sylvia revela que foi uma criança com outra qualquer: metia-se em confusões, nem sempre fazia tudo certinho, como queriam as pessoas grandes, mas era gente boa e de bem com a vida. Se estas histórias são verdadeiras? Claro que são! Os bichos existiram na vida dela, as personagens também, os casos aconteceram. Só foram - às vezes - um pouquinho enfeitados, aqui e ali, para a Sylvia se divertir e divertir seus muitos e apaixonados leitores. Porque ela sempre pensou que, pelo riso e pela alegria, a gente também aprende muita coisa importante.

Sylvia Orthof Gostkorzewicz (Rio de Janeiro, 3 de setembro de 1932 – Petrópolis, 24 de julho de 1997) foi uma escritora brasileira de livros infantis.
Filha do pintor Gerhard Orthof e da pintora e ceramista Gertrud Alice Goldberg, um casal de judeus austríacos, é também sobrinha do compositor Arnold Schönberg. Sua formação inclui cursos de mímica, desenho, pintura, arte dramática e teatro. Na área de dramaturgia infantil, trabalhou como autora de texto, diretora de espetáculos, pesquisadora e professora de teatro. Viveu dois anos em Paris, aprendendo com Marcel Marceau a arte da mímica. De lá, voltou ao Brasil para trabalhar como atriz. Atuou no Teatro Brasileiro de Comédia e na TV Record, ambos em São Paulo. Mudou-se então para Nova Viçosa-BA, desenvolveu atividades com teatro de bonecos com as crianças do local utilizando materiais de uso comum na região Transferiu-se posteriormente para Brasília, onde lecionou Teatro na Universidade de Brasília e coordenou as atividades de teatro do SESI. Em 1966, segundo o livro Cães de Guarda, de Beatriz Kushnir, foi convidada a ministrar um curso de teatro para aperfeiçoamento do corpo de censores em Brasília. Em julho de 1969, lecionou a disciplina "Expressão Corporal" no Curso de Teatro do Festival de Inverno de Ouro Preto-MG, vinculado à Universidade Federal de Belo Horizonte. Como produto do Curso, o grupo de alunos encenou o espetáculo teatral "Ciranda de Vila Rica", dirigido e montado por Sylvia Orthof, com trechos do Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles.
Começou em 1979, a convite de Ruth Rocha, a colaborar com a Revista Recreio.
Publicou seu primeiro livro infantil em 1981, escrevendo, a partir de então, cerca de 120 títulos para crianças e jovens, entre contos, peças teatrais e poesias.
Entre as muitas peças de teatro, destacam-se Eu chovo, tu choves, ele chove e Quem roubou meu futuro. Entre as histórias infantis, Maria-vai-com-as-outras, de 1982, que conta a história de uma ovelha chamada Maria que fazia tudo que as demais faziam, até que um dia resolveu seguir seu próprio caminho. Foi um enorme sucesso de crítica de público, bem como Quem roubou o meu futuro?, sobre uma menina de 13 anos chamada Valéria que deseja encenar uma peça, no que é impedida pela avó, que prefere que ela faça um curso de datilografia.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

TANTOS MEDOS E OUTRAS CORAGENS, de Roseana Murray


Muitos medos a gente tem e outros a gente não tem. Os medos são como olhos de gato brilhando no escuro. Há por exemplo, o medo de escuro e tudo o que o escuro tem: lobo mau, floresta virgem, alma do outro mundo, portas fechadas, cavernas, porões, ai que pavor! O escuro tem mãos de veludo que fazem o coração rolar pela escada, pela rua, pela noite afora como um cavalo sem freio. E assim, Roseana segue explorando os medos neste livro poema incrível... Não só os medos, mas as coragens para enfrentar esses medos...
Roseana Murray nasceu em 1950, é formada em Língua e Literatura Francesa pela Aliança Francesa, Universidade de Nancy. Começou a escrever poesia para crianças em 1980, com o livro "Fardo de Carinho", influência direta de "Ou isto ou aquilo", de Cecília Meireles. Roseana já publicou mais de cinquenta livros, entre eles "Classificados Poéticos" (Ed. Miguilim, 1984), "Falando de Pássaros e Gatos" (Edições Paulus, 1987) e "Receitas de Olhar" (Ed. F.T.D, 1992). Recebeu por três vezes o Prêmio de Melhor de Poesia pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, o Troféu APCA, o Prêmio da Academia Brasileira de Letras de melhor livro infantil e faz parte da Lista de Honra do I.B.B.Y. Atualmente colabora com o projeto "Uma Onda de Leitura", junto com a Secretaria de Educação. Roseana mora em Saquarema , cidade da qual é cidadã honorária. É casada com Juan Arias , jornalista e escritor espanhol , correspondente no Brasil do jornal "El País". Tem dois filhos: André e Gustavo.


ARQUITETURA

Refere-se à arte ou a técnica de projetar e edificar o ambiente habitado pelo ser humanoNormalmente a arquitetura associa-se diretamente ao problema da organização do homem no espaço (e principalmente no espaço urbano).
A arquitetura como atividade humana existe desde que o homem passou a se abrigar das intempéries. Uma definição mais precisa da área envolve todo o design (ou seja, o projeto) do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da paisagem (paisagismo), da cidade (planejamento urbano e urbanismo) e da região (planejamento regional ou ordenamento do território).

Catedral de Brasília - arquiteto: Oscar Niemeyer
Templo de Hórus - Arquitetura egípcia
Taj Mahal - Arquitetura indiana de raízes islâmicas - em Agra, Índia
Cúpula de Roma - Arquitetura Renascentista